Implantes mamários, botox, lipoaspiração, rinoplastia, implantes dentários, branqueamentos dentários, liftings, peelings, redução mamária, enfim, a lista é infindável.
Hoje em dia, faz-se de quase tudo para melhorar o aspecto físico. A evolução da ciência também tem destas coisas, pequenos milagres que por vezes transformam uma mulher vulgar numa mulher deslumbrante
Confesso que até hoje, não recorri a nenhum destes "serviços", porque ainda não achei necessário. Tive sorte com o corpo que tenho, que considero (modéstia à parte), próximo da perfeição, pelo menos para mim.
Mas também sei que a idade não perdoa, e apesar de fazer muito ginásio, é natural que daqui a 2 ou 3 anos, se comecem a notar algumas imperfeições, e daqui a 5 ou 6 anos, a gravidade começará a fazer das suas. Nessa altura, não duvido que vou recorrer a estes "retoques", para ficar o mais bonita possível.
Eu sou totalmente a favor, desde que aumente a auto-estima das pessoas. E considero que quem achar que pode com alguma destas intervenções melhorar o seu corpo, e tiver possibilidades económica, o deve fazer sem pensar duas vezes! Vão ficar mais giras, vão sentir-se melhor, e vão por os homens a babar!!!!
Beijos
Mia
*** Mudanças ***
ResponderEliminarÉ noite e não vejo o céu,
Não o mesmo céu de antes,
Aquele a me proporcionar, radiante,
Emoções esfuziantes, profundamente vividas e sentidas,
Que me (e) levavam a vários mundos
Distantes, delirantes, irradiantes
E me traziam ao chão, onde meus pés levemente,
Docemente tocavam, após essa viagem transcendente.
E tudo era magia, era alegria, era poesia...
Pretensa recompensa daquele meu viver
Contagiante, inebriante, aconchegante...
Nem vi a minha estrela brilhar como antigamente,
Minha cúmplice a piscar maliciosamente...
Se escondeu por entre nuvens, evitando meu olhar.
Nem mesmo a lua veio me beijar,
O que era de praxe, sorrateiramente,
Perdeu-se com a prata do luar, sem vida, ressentida...
Tudo se entristeceu, escureceu...
O céu perdeu a cor...
Amedronta o mundo, a dor,
O universo fica mudo...
Afasta quem outrora sonhava junto
E nos arrasta ao abismo imundo, fecundo,
Apresentando-nos à solidão,à imensidão
De um oceano negro, sem ondas, nem espumas, onde a velejar
Estão a sombra, a amargura, o desacreditar.
Então, mais que nunca, é preciso remar, remar, remar...
Para de novo começar...